
Na primeira fase do projeto foram plantadas 600 árvores nativas em cinco hectares da unidade de conservação ambiental, que são monitoradas pelos pesquisadores. O objetivo é identificar quais são as árvores que capturam mais carbono e quais são as mais resistentes à desertificação. O trabalho científico é supervisionado pelo LER-Laboratório de Ecologia da Restauração, da UFRN-Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Jonaelson Medeiros frisou que a experiência se constitui numa inovação tecnológica, uma vez que garante a recuperação das áreas degradadas, apresentando resultado positivo em 80% dos casos – antes este desempenho atingia 30%. O secretário observou que a técnica poderá ser aplicada em toda a área geográfica do município. Atualmente, a Caatinga representa 10% do território nacional, mas já teve mais de 40% de sua biodiversidade desmatada.
Fotos: Assessoria