
Ele declarou que o bate-papo com os estudantes foi bastante plural: envolveu tanto a história do imóvel centenário que abrigou o Barão e a Baronesa de Serra Branca; o funcionamento da Casa de Cultura; as ações consorciadas com a Fundação José Augusto – FJA, que compartilha o espaço físico do casarão histórico; as atividades de formação desempenhadas pela banda filarmônica Maestro Cristóvam Dantas; o fato de o prédio se constituir numa das atrações turísticas e patrimoniais do Assú; e, a produção de artesanato, dentre outros.
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