
O secretário municipal disse que a adoção de tal iniciativa foi dialogada com entidades que atuam junto a indivíduos que são portadores do espectro autista, precisamente a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE e a Associação de Mães e Amigos dos Autistas do Vale do Açu – AMAAVA. Carlos Júnior explicou que o acesso a um documento de identificação próprio por pessoas com tal característica é assegurado pela Lei Federal nº 13.977/2020, frisando que a intenção é que o documento – que se chama oficialmente Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista – CIPTEA – facilite o acesso a direitos básicos e essenciais e permita o planejamento de políticas públicas específicas.
Imagem; Assessoria