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Secretário diz que Restos a Pagar de cerca de R$ 1,3 milhão dificultam a administração

Uma dívida de aproximadamente R$ 1,3 milhão herdada da gestão concluída em 2016 – não incluído o valor da folha de dezembro/2016 – tem sido um dos gargalos enfrentados pela atual administração no setor de saúde pública. O dado foi revelado pelo secretário municipal de Saúde, Luis Eduardo Pimentel Soares, em entrevista terça-feira, dia 31, ao programa “Caderno de Ocorrências”, na Rádio Princesa do Vale. Por conta do débito deixado pelo governo passado em Restos a Pagar, muitos fornecedores se recusam a abastecer o município com insumos diversos, incluindo os chamados medicamentos controlados.

Em razão da pendência não honrada pelo governo passado, idêntico comportamento tem sido adotado por outros prestadores de serviço, como, por exemplo, o setor de Raios-X e o HGO-Hospital Geral de Olhos. Prosseguindo com a exposição de como a pasta foi encontrada, Luis Eduardo frisou que a administração atual se deparou com 100% das obras da saúde paralisadas. Além disso, todas as obras de reforma e/ou ampliação encontradas apresentam problema de regularização.

Sobre a construção da UPA 24 Horas, situada no bairro Alto São Francisco, o secretário Luis Eduardo entende que, por conta dos problemas que envolvem o empreendimento, é prudente que a administração atual aguarde uma auditoria a fim de se preservar de possíveis contratempos em relação à obra. Ele frisou que esta postura cautelosa foi reforçada após audiência mantida com a representatividade do MPF-Ministério Público Federal em Assú.

Foto: Deybson Werick

 
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